Festa da Assunção de Nossa Senhora

Mãe do Céu

No dia 15 de agosto celebramos uma das festas mais belas de Nossa Senhora: sua glorificação em corpo e alma no céu. O Evangelho desta festa é a passagem de Lucas com o Magnificat de Maria. Segundo a doutrina católica, Maria entrou na glória não só com seu espírito, mas integralmente com toda sua pessoa, “como primícias” – depois de Cristo – da ressurreição futura.

 

Muitos povos e cidades celebram hoje a sua festa Patronal. Na metade deste mês vocacional, a festa da Assunção da Virgem Maria traz à nossa lembrança momentos cheios de lindas vivencias. A liturgia desta festa propõe-nos para a meditação o dogma da Assunção, mas dá a impressão que o sentir popular volta-se diretamente à figura da Mãe do Céu, sem deter-se muito no significado e as implicações deste dogma.

 

O melhor que pode-se dizer, para a festa do dia 15 de Agosto, está no conteúdo do Evangelho da festa. Este canto de Maria, o Magnificat é como seu testamento: O que Ela nos diria, como resumo da sua experiência de Deus e do homem. Sem duvidada alguma Ela nos diria: Deus é – por sobretudo -  fonte de alegria e salvação: Alegra-se meu espírito em Deus meu salvador.

 

Deus é amor sem limites: sua misericórdia se estende de geração em geração. Deus desafia este mundo organizado injustamente de mais para menos: Ele derruba do trono os poderosos e eleva os humildes.

E ainda continua...é o Deus de Maria.

E o nosso mundo, como vai? Feliz festa para todos!

Padre Pedro Cabello

MAGNIFICAT:

Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito; exulta de alegria em Deus, meu Salvador, porque olhou para sua pobre serva.

Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo.

Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem.

Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos.

Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes.

Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos.

Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre. (Lc 1, 46b - 55)

Amex Assessoria
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